Em Oficina, em Brasília, equipe técnica, parceiros e pesquisadores da Embrapa discutem a implementação de um modelo mais eficaz de colheita e análise dos dados obtidos em atividades de campo
Equipe Técnica do Projeto Bem Diverso, representantes de instituições parceiras, analistas e pesquisadores da Embrapa se reuniram, na sexta-feira (30), em Brasília, para a Oficina Técnica sobre Diagnósticos Socioeconômicos. O objetivo do encontro foi nivelar os diagnósticos já realizados e definir um escopo de instrumento comum a ser utilizado nos próximos diagnósticos a serem realizados em cada um dos Territórios da Cidadania (TC) atendidos pelo Projeto.
O Bem Diverso atua diretamente em seis TC, localizados nos biomas Amazônia, Cerrado e Caatinga. São eles: TC Alto Acre e Capixaba, no Acre; TC Alto Rio Pardo, em Minas Gerais; TC Marajó, Pará; TC Médio Mearim, no Maranhão; TC Sertão de São Francisco, na Bahia; e TC Sobral, no Ceará.
As discussões apresentadas durante a oficina utilizaram como modelo a experiência realizada pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental Roberto Porro em atividade em campo no Médio Mearim nos últimos anos. O diagnóstico socioeconômico se tornou mais abrangente trazendo dados de um maior número de famílias que compõem as comunidades, que produzem riquezas a partir da biodiversidade das regiões.
Além da apresentação das etapas de implementação do diagnóstico socioeconômico, desde o planejamento até a análise de resultados, a programação da Oficina ainda contou com esclarecimentos sobre a ferramenta de pesquisa utilizada pela Embrapa, a “Embrapa Survey” ou “Attalea”, na versão atual.
Lara Aliano/ Agência MOC